A Vogler conta com um grande leque de opções, quando se fala em ingredientes que contém proteínas, tanto as de origem vegetal, como as de origem animal.
As vegetais, que atendem todo o mercado plant-based, derivam de alimentos como a soja, a ervilha, o arroz e o trigo (glúten). Já as que provêm de animais, têm como fonte o leite, o soro do leite e os colágenos.
A grande maioria delas se enquadram no que chamamos de “tecnofuncionais”, pois além de produzirem efeitos metabólicos e fisiológicos, que são benéficos à saúde, fornecem benefícios tecnológicos. Confira alguns exemplos:
– soja: possui propriedade de emulsificante;
– glúten: possui propriedade de emulsificante;
– ervilha: confere corpo e textura;
– colágeno hidrolisado: adequado para aplicação em bebidas que precisam manter a viscosidade baixa, e para processos que demandam altas temperaturas e meio ácido;
– soro do leite: possui diversas funcionalidades, que conferem estabilidade em bebidas ácidas, sabores do neutro ao ácido, cores do leitoso ao altamente transparente, além proporcionar cremosidade ou textura “colherável” (firme) em fermentados.
Proteínas tecnofuncionais influenciam diretamente na formulação de produtos, pois além dos aspectos nutricionais, suas propriedades entregam flexibilidade ao formulador, que auxiliam no desenvolvimento de várias possibilidades sensoriais, como textura, cremosidade, transparência, sabor, emulsificante, além de reduzir ou eliminar a necessidade de aditivos.
E com isso, na outra ponta da cadeia alimentícia, quem se beneficia é o consumidor, pelo leque de opções que lhe são ofertados nas prateleiras dos supermercados, que podem criar ou reforçar novas estruturas individuais de escolhas e gostos.
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