O papel dos edulcorantes na nova formulação

Durante muito tempo, os edulcorantes foram apontados como os vilões da alimentação saudável. Acusados de prejudicar a saúde ou de serem artificiais demais, carregaram uma má fama que, aos poucos, vem sendo desconstruída por evidências científicas e regulamentações rigorosas. O que antes era visto com desconfiança, hoje se consolida como uma das principais estratégias para reduzir açúcares e calorias em alimentos e bebidas sem abrir mão do sabor.

“Os adoçantes exercem a mesma função sensorial do açúcar, que é conferir dulçor, mas com a vantagem de permitir o controle calórico e glicêmico, sem comprometer sabor ou experiência de consumo”, explica Ana Lúcia Quiroga, gerente de Inovação do Centro Tecnológico da Azelis Vogler.

Os números ajudam a contextualizar a importância dessa mudança de percepção. Dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) mostram que 34% dos adultos brasileiros estão obesos, o que representa cerca de 9 milhões de pessoas. Mais de 56% da população apresenta excesso de peso. A obesidade é um dos principais fatores de risco para o diabetes tipo 2, e entre 80% e 90% dos pacientes com a doença também convivem com obesidade.

“Não estamos falando de uma tendência passageira, e sim de um movimento consistente. A reformulação com redução ou substituição total do açúcar é uma resposta direta a indicadores epidemiológicos e ao comportamento do consumidor”, reforça Ana Lúcia.

O verdadeiro vilão

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a ingestão diária de açúcares livres não ultrapasse 10% das calorias consumidas e, idealmente, fique abaixo de 5%. Isso significa cerca de 25 gramas por dia em uma dieta de 2.000 kcal. Um único copo de refrigerante ou uma bebida achocolatada pode ultrapassar facilmente essa quantidade.

O consumo excessivo de açúcar está associado a sobrepeso, obesidade, aumento do risco cardiovascular e cáries dentárias. Nesse contexto, os edulcorantes surgem não como substitutos vilanizados, mas como aliados estratégicos na reformulação de produtos mais alinhados às recomendações de saúde pública e ao perfil de consumo atual.

Os edulcorantes aprovados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) passam por avaliações toxicológicas rigorosas e possuem limites seguros de consumo, conhecidos como Ingestão Diária Aceitável (IDA). Entre os mais utilizados estão estevia, xilitol, sucralose, aspartame, sacarina, ciclamato de sódio, acesulfame de potássio, eritritol, taumatina, isomalte, maltitol, manitol e sorbitol.

Quando consumidos dentro desses limites, são seguros para a população em geral, incluindo pessoas com diabetes. Além disso, permitem reduzir calorias sem comprometer o dulçor, ampliando o leque de opções para formulações em categorias como bebidas, panificação, confeitaria, laticínios e suplementos.

Do medo à inovação

Por muitos anos, o uso de adoçantes foi cercado por mitos. Hoje, dados comparativos ajudam a mostrar por que a visão está mudando. Uma pessoa de 70 kg poderia ingerir até 44 copos de refrigerante adoçado com sucralose sem ultrapassar a IDA, enquanto o limite de açúcar recomendado pela OMS equivale a apenas 2,5 copos.

Edulcorante IDA (mg/Kg) Limite máx. – copos de 200 ml*
Sucralose 15 44
Aspartame 50 50
Acesulfame de potássio 15 15
Sacarina 5 7
Açúcar de mesa (sacarose)** 25 g/dia 2,5

*Estimativas para uma pessoa de 70 kg.
**Limite segundo a OMS.

Mais do que uma substituição, trata-se de uma oportunidade de inovação. “Quando bem formulado, o produto não precisa abrir mão do sabor para ser mais leve. É possível garantir uma experiência sensorial completa, reduzindo açúcares sem perder identidade”, afirma Ana Lúcia.

Os edulcorantes não são os vilões da história. Ao contrário, estão ajudando a construir uma nova relação entre sabor e saúde. Com regulação clara, respaldo científico e papel estratégico na indústria, tornam-se ferramentas valiosas na criação de produtos que atendem tanto a demandas nutricionais quanto de mercado.

“Não se trata apenas de substituir o açúcar. Trata-se de repensar a formulação para entregar sabor, saúde e valor agregado, tudo ao mesmo tempo”, conclui Ana Lúcia Quiroga.

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Edulcorantes: vilões ou aliados da inovação?

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Durante anos, os edulcorantes foram vistos com desconfiança. Mas dados mostram que a obesidade afeta 34% dos adultos brasileiros, e mais de 56% estão acima do peso (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica – SBCBM).

A reformulação de produtos com adoçantes seguros, aprovados pela Anvisa, permite reduzir açúcar e calorias sem perder sabor.

Um copo de refrigerante adoçado com sucralose permite até 44 doses diárias dentro do limite seguro, enquanto o açúcar ultrapassa facilmente o recomendado.

Mais que substituir, os edulcorantes ajudam a criar produtos mais saudáveis e saborosos. Descubra como essa inovação está transformando a alimentação.
[Leia o artigo completo no blog]

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Reduzir açúcar sem perder sabor é possível

Texto Legenda:
O açúcar em excesso aumenta o risco de obesidade, diabetes e problemas cardiovasculares. Mas os edulcorantes são aliados estratégicos na nova formulação de alimentos e bebidas.

Com regulamentação segura e respaldo científico, eles permitem inovação sem comprometer a experiência sensorial.

Transforme seus produtos: reduza calorias, mantenha o dulçor e entregue valor agregado ao consumidor.
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Edulcorantes na indústria alimentícia: de vilões a aliados estratégicos

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Durante muito tempo, os edulcorantes foram vistos com desconfiança. Hoje, diante de dados preocupantes divulgados pela SBCBM (Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica), com 34% dos adultos brasileiros obesos e mais de 56% acima do peso, eles se consolidam como ferramenta essencial na reformulação de produtos.

Com aprovação da Anvisa e limites seguros de consumo, é possível reduzir açúcares sem comprometer sabor, criando alimentos e bebidas mais saudáveis.

Mais do que substituir o açúcar, os edulcorantes permitem inovação e valor agregado, transformando a relação entre sabor e saúde.
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Inovação sem renunciar ao sabor: o papel dos edulcorantes

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O açúcar já não é mais a única referência de dulçor. Dados mostram que o consumo excessivo contribui para obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares.

Edulcorantes aprovados pela Anvisa permitem reduzir calorias e glicemia sem comprometer a experiência sensorial. Segundo dados da agência, a sucralose permite até 44 copos de refrigerante por dia dentro do limite seguro, enquanto o açúcar recomendado pela OMS é de apenas 2,5 copos.

Essa estratégia transforma produtos, alinhando saúde, sabor e inovação.
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Assunto: Edulcorantes: vilões ou aliados da inovação?

Título: Descubra como reduzir açúcar sem comprometer sabor e criar produtos mais saudáveis.

Corpo do e-mail: Durante muito tempo, os edulcorantes foram vistos com desconfiança. Hoje, dados preocupantes divulgados pela SBCBM mostram que 34% dos adultos brasileiros são obesos e mais de 56% estão acima do peso.

O consumo excessivo de açúcar está associado a obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares, e a indústria precisa se adaptar.

Edulcorantes aprovados pela Anvisa permitem reduzir calorias e glicemia sem comprometer a experiência sensorial. Por exemplo, a sucralose permite até 44 copos de refrigerante por dia dentro do limite seguro, enquanto o açúcar recomendado pela OMS é de apenas 2,5 copos.

Mais do que substituir o açúcar, os edulcorantes são aliados estratégicos na inovação de produtos, garantindo sabor, saúde e valor agregado ao consumidor.

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Assunto: Como os edulcorantes estão transformando a alimentação

Título: Reduza açúcar, preserve sabor e entregue produtos mais saudáveis.

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O açúcar em excesso já não é apenas uma questão de gosto: é um problema de saúde pública. Dados da SBCBM indicam que 34% dos adultos brasileiros são obesos e mais de 56% estão acima do peso.

Os edulcorantes surgem como aliados estratégicos na reformulação de alimentos e bebidas. Seguros e aprovados pela Anvisa, eles permitem reduzir calorias e glicemia sem comprometer o dulçor ou a experiência sensorial.

Um exemplo prático: a sucralose permite até 44 copos de refrigerante por dia dentro do limite seguro, enquanto o açúcar recomendado pela OMS é de apenas 2,5 copos.

Transforme seus produtos e acompanhe a tendência do mercado: mais saúde, mais sabor e mais inovação.

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