Mães mudam. As fórmulas também precisam mudar.

Antes de ser mãe, ela é mulher. Mas quando a maternidade chega — seja por desejo, escolha ou acaso — seu corpo e mente entram em constante transformação. E essa jornada não para no puerpério. Passa pela retomada da energia, pela sobrecarga física, pela saúde urinária, pelo ciclo menstrual instável, pela menopausa que se antecipa, pela busca de equilíbrio num mundo que exige mais do que entrega.

A indústria de alimentos e suplementos tem um papel fundamental nesse processo. Por muito tempo, as mães foram enxergadas apenas como cuidadoras — nunca como consumidoras com necessidades fisiológicas específicas. Isso precisa mudar.

De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde do Ministério da Saúde, 82,3% das mulheres buscaram atendimento médico, demonstrando uma maior iniciativa em relação aos cuidados com a saúde em comparação aos homens (69,4%) e dados da ABIAD indicam que, nos últimos cinco anos, houve:

• um aumento de 48% na prática de exercícios físicos entre as mulheres,

• 11% na adesão a dietas alimentares e

• 3% na frequência de visitas médicas.

O que isso significa para marcas e formuladores?

Significa que produtos “para mulheres” não podem mais ser genéricos. Eles precisam refletir as experiências femininas reais, como:

• Saúde urinária pós-parto ou na menopausa, com ativos como cranberry e D-manose;

• Inflamações recorrentes e imunidade baixa, que podem ser auxiliadas com curcumina biodisponível;

• Alterações hormonais, onde o extrato de lúpulo surge como aliado natural no alívio de sintomas da TPM e da menopausa;

• Cansaço físico e emocional, tratado com fórmulas inteligentes e sensoriais que tragam prazer e bem-estar.

O corpo materno não é igual aos demais. Ele exige mais — e ele merece mais. A Azelis/Vogler apoia essa visão com um portfólio funcional e estratégico, desenhado para marcas que desejam criar impacto real na vida de mulheres em todas as suas fases: mães recentes, mães ativas, mães que já cuidaram de todos e agora cuidam de si.

Porque a maternidade pode ter começado com outro corpo, mas segue pedindo saúde com propósito.

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